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7 mitos médicos em que a maioria das pessoas acredita

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A notícia gerou surpresa e até revolta em muitas pessoas que não abrem mão da carne vermelha como fonte de proteína, nutrientes e sabor. O consumo excessivo de carne vermelha, sobretudo processada, está mais relacionado ao câncer de intestino, coloretal, de próstata e de pâncreas.


É importante notar que o alerta da OMS ataca um antigo mito médico: a de que a carne vermelha é um item indispensável da alimentação humana, e nossa principal fonte de proteína e ferro. Agora, resta a pergunta: será que a carne vermelha é tão benéfica assim para a nossa saúde?
Quando a medicina se engana: alguns grandes erros
Algumas vezes, os chamados “mitos médicos” não correspondem à realidade, mas são amplamente aceitos pela população. Afinal, médicos também são seres humanos e erram, assim como qualquer outro profissional.

Até pouco tempo, por exemplo, chegando ao final da década de 50, os médicos não sabiam ainda dos inúmeros males trazidos pelo cigarro, e costumavam recomendar aos seus pacientes o fumo como um relaxante inofensivo. Dentistas também não viam problemas em seus pacientes fumarem cigarros diariamente.

Descubra alguns mitos médicos que podem não ser tão “infalíveis” assim:

1. Beber dois litros de água por dia

Sim, o corpo humano é formado por mais de 85% de água e precisa de hidratação. O mito médico acima é apenas mal interpretado por algumas pessoas. Você pode se manter hidratado também consumindo chás, caldos, sucos, sopas, frutas e leites vegetais e animais. Não apenas bebendo água pura.

2. Antibióticos não oferecem grandes riscos aos pacientes

O uso indiscriminado de antibióticos começou a ser combatido apenas há pouco tempo, mas em algumas regiões do país ainda é comum os médicos receitarem antibióticos para uma simples inflamação na garganta.

Desde a descoberta da penicilina, a medicina e os pacientes se encantaram com os poderes milagrosos dos antibióticos. É inegável que os antibióticos salvam muitas vidas, mas seu uso indiscriminado trouxe graves problemas, como diminuição da imunidade e o surgimento de cepas de “superbactérias”, resistentes aos remédios e que exigem doses cada vez maiores para serem combatidas.

3. Anticoncepcionais não causam problemas para a mulher

A pílula anticoncepcional também é um daqueles medicamentos que mudaram a sociedade e a história, assim como os antibióticos.

Os benefícios da “pílula” também são muito importantes para a emancipação feminina e para o tratamento de doenças do aparelho reprodutor feminino, como a endometriose.

Mas o uso da pílula cada vez mais tem sido ligado ao surgimento de cistos ovarianos, desregulação hormonal, infertilidade e até ao aumento do risco de câncer. Seu uso indiscriminado, inclusive por mulheres muito jovens e por longos períodos de tempo, não é mais recomendado por especialistas em saúde da mulher.

4. O ser humano só usa 10% da capacidade do cérebro

Difícil encontrar alguém que não acredite no ditado acima. Mas na verdade, especialistas afirmam que não existe área inativa do cérebro. A ideia de que usamos apenas uma parcela muito pequena do “potencial” do cérebro parece ter surgido do movimento new age e de autoajuda, que viram no potencial interior inexplorado do ser humano uma correlação com o nosso potencial cerebral.

O objetivo seria estimular as pessoas a se desenvolverem cada vez mais, alcançando metas cada vez mais altas em todas as áreas da vida, inclusive emocional.

5. O espinafre é a melhor fonte vegetal de ferro

O espinafre é um vegetal muito nutritivo, que deve fazer parte de toda dieta saudável. Mas ao contrário do que muita gente pensa, ele não é rico em ferro. O espinafre é rico em cálcio e fósforo, entre outros nutrientes importantes. Possui um bom teor de ferro absorvível pelo organismo quando consumido com alimentos ricos em vitamina C.

6. A laranja é a melhor fonte de vitamina C

Os mitos da dieta são quase infinitos. Estima-se que em 100 ml de suco de laranja pode haver até 52 mg de vitamina C, mas frutas como o kiwi e a goiaba podem ter até três vezes essa quantidade.

Mito 7: O parto cesariano é mais seguro para a mãe e para o bebê

Nos últimos anos, tem crescido o número de mulheres no Brasil que preferem o parto normal. O país é campeão em número de cesarianas em todo o mundo, fato que escandaliza parteiras e obstetras de outros países, como a Holanda, a Dinamarca e a Nova Zelândia.

O parto normal é mais seguro para a mãe e para o bebê. A cesariana é uma cirurgia de nível médio indicada apenas quando há riscos para a vida da criança ou da mãe.

MEDIDAS IMPORTANTES:
  • MANTEIGA:1 xícara = 225g | 1 colher (sopa) = 15g
  • FARINHA DE TRIGO:1 xícara = 130g | 1 colher (sopa) = 8g
  • AÇÚCAR:1 xícara = 210g | 1 colher (sopa) = 15g




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