Bullying na escola: saiba como agir com seu filho
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O bullying na escola é um problema enfrentado por muitas crianças. Embora seja comum que haja apelidos e surjam algumas brigas, a situação muitas vezes foge do controle e se transformam em atos de violência física ou psicológica, insultos, ameaças, situações de preconceito, entre outros.
As principais vítimas do bullying costumam ser as crianças que são diferentes da maioria, como as muito baixas ou muito altas, muito magras ou muito gordas, muito tímidas ou nerds.
Para evitar que o problema aconteça, o Senado aprovou no dia 19 de março de 2015 um projeto chamado Programa de Combate à Intimidação Sistemática, que descreve o bullying como “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorra sem motivação evidente, praticado por um indivíduo ou um grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em relação ao desequilíbrio de poder das partes envolvidas”.
O projeto ainda não entrou em vigor. Primeiro será necessário efetuar algumas mudanças solicitadas pela Comissão de Direitos Humanos, para que possa passar novamente pela Câmara e ser então encaminhado para a aprovação da presidente Dilma Rousseff.
Mas, com ou sem lei, é importante que pais e professores estejam atentos ao comportamento das crianças. No caso dos pais – que também sofrem com a prática do bullying, tanto quando seus filhos são vítimas, como quando são agressores – a atitude deve ser procurar a escola sempre que suspeitarem de algo.
A pedagoga Fabiana Falcone, coordenadora pedagógica do colégio Fadelito, em São Paulo, explica que um dos primeiros sinais de que a criança está sendo vítima de bullying é a mudança de comportamento. “Pode tornar-se retraída, ou agressiva e descontrolada. É importante que os adultos que convivem com a criança estejam bem atentos para conversar com ela e detectar o que aconteceu”, diz.
Já à instituição cabe o papel de verificar os fatos relatados e buscar uma solução para o problema. “A escola deve fazer uma sondagem de todo relato e também abordar o assunto em sala de aula, utilizando diferentes recursos que retratem essa diversidade a fim de encontrar uma solução”, orienta.
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