Verdade revelada: saiba qual é a chance de Marcelo Rezende sobreviver ao câncer
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Apresentador foi detectado com doença no pâncreas e fígado. Saiba detalhes sobre a doença.
Na última semana, o apresentador doCidade Alerta, daRecord TV, Marcelo Rezende, descobriu que é portador de uma doença grave. A notícia foi dada, neste domingo à noite (14), com exclusividade peloDomingo Espetacular, programa semanal de grande audiência da emissora e mostrou detalhes de como está a vida de Marcelo após a descoberta da doença.
O jornalista foi detectado por médicos com câncer de pâncreas. A doença é uma das mais difíceis de detectar dentre os tipos de cânceres conhecidos até o momento. Especialistas afirmam que isso acontece devido à localização do órgão e aos sintomas tardios que comumente são confundidos com outras doenças gastrointestinais.
Infelizmente, a doença tem alta taxa de mortalidade e uma parcela pequena dos detectados consegue sobreviver a ela.
Na entrevista para os jornalistas do canal em que trabalha,Marcelo Rezenderevelou que tem convivido com a doença há pouco tempo. O jornalista esclareceu que percebeu que poderia ter algo gravo ao sentir sintomas típicos da doença, como a falta de apetite. Com frequência, ele deixava de provar o vinho que toma todos os dias.
A notícia chocou muitos fãs, que se disseram tristes com o fato. A imprensa em todo o país noticiou o ocorrido e desejou forças para Marcelo, afirmando o desejo de vê-lo bem. O fato foi parar até mesmo no site daRede Globo, oG1, que é rival na concorrência com aRecord.
No momento, o apresentador segue em tratamento em um dos hospitais particulares mais respeitados do país, o Albert Einstein, em São Paulo. No local, famosos e autoridades do alto escalão do governo já se trataram, como a esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a dona Marisa.
Segundo oAmericancancerSociety, órgão dos Estados Unidos que pesquisa a doença, as estatísticas apontam que apenas 1% a 14% dos diagnosticados com câncer no pâncreas vivem, pelo menos, cinco anos após serem curados da doença.
Tudo depende do estágio em que ela é detectada, pois casos mais graves dificultam o tratamento. A sociedade alerta também que os tratados em casos avançados raramente sobrevivem,com taxa de sucesso de 1%.
Saber identificar a doença é o primeiro passo para conseguir o tratamento no tempo adequado. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) afirma que 2% de todos os tipos de câncer diagnosticados são de pâncreas. O natural é que o tumor surja na cabeça do órgão, se espalhando por ele ao longo do tempo e afetando outros que se encontrem na região, como o fígado.
Sinais de fraqueza, diarreia, tontura e perda de peso podem indicar a presença da doença.
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