Soro fisiológico no rosto dá pele de bebê sem aumentar oleosidade; saiba usar
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Já ouviu falar de usar soro fisiológico para hidratar a pele? O líquido, fácil de achar em farmácias e bem baratinho (em torno de R$ 5 o frasco de 500 ml) é ótimo para a região do rosto e não tem contraindicações. Quem garante é o dermatologista Alberto Cordeiro, que conversou com o Bolsa de Mulher para explicar tudo sobre o procedimento.
Para quem está se perguntando se pode passar soro fisiológico no rosto, a resposta é: não só pode, como deve. Cordeiro explica que o soro possui um poder de hidratação muito grande: o pH do líquido é muito parecido com o do nosso organismo e por isso, ele é facilmente absorvido pela pele, que fica mais macia e aveludada ao toque, sem aumentar a oleosidade.
Inclusive, o soro é até melhor do que a água para este fim. “Muitas vezes, a água pode irritar a pele, ainda mais se for uma água muito clorada, com um teor de acidez muito diferente da pele”, explica o dermatologista.
Apesar de o soro ajudar a limpar e a hidratar, ele não substitui o sabonete e nem o hidratante para o rosto. “Como ele é líquido e fica menos tempo em contato com a pele do que um creme, a hidratação é mais passageira. Além disso, o soro não tira a camada de sebo, de gordura e de sujeira. Para isso, tem que usar o sabonete mesmo”, avisa Cordeiro.
Lave o rosto normalmente, com água e sabonete. Quando for enxaguar a espuma, ao invés de fazê-lo com água, use o soro, e seque delicadamente. Depois, aplique o hidratante.
Dá também para passar o soro depois de ter lavado o rosto normalmente apenas com água e sabonete. Basta embeber um algodão ou uma gaze com o líquido e passar suavemente sobre a pele.
De acordo com o médico, o melhor é deixar o soro gelado. “Assim, o líquido não dissolve a camada natural de proteção da cútis, que é o que acontece quando ele está quente. A temperatura gelada faz com que os vasinhos de sangue fiquem mais estreitos e, por isso, o soro também ajuda a tirar a vermelhidão da pele”, explica.
O processo deve ser repetido, no máximo, duas vezes por dia. Mais do que isso, é grande o risco de a pessoa desenvolver um processo chamado de “oleosidade rebote”. “Quando lavamos o rosto, ou mexemos nele de alguma forma, a pele ‘entende’ que está sendo manipulada e começa a produzir mais oleosidade do que o normal”, esclarece Cordeiro.
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