Até onde você iria para proteger um ente querido? Essa é uma pergunta que George Pickering teve que suportar de cabeça erguida quando seu filho foi hospitalizado depois de sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

O filho de Pickering, George III, teve convulsões antes de sofrer o problema e horas depois, ele estava evoluindo para uma morte cerebral. No entanto, embora os médicos dissessem claramente o problema do jovem, seu pai sentia em seu coração que era um erro grave continuar com o processo de remoção lenta dos aparelhos que ainda o mantinham vivo.

“Eles estavam agindo muito rápido, então tive que tomar uma atitude”, diz o pai.

George estava tão desesperado que fez a última coisa que alguém poderia imagina fazer para salvar seu filho: puxou uma arma. A partir daí começou uma grande confusão e os policiais aguardavam do lado de fora do hospital. Enquanto isso, o pai se recusava a sair da cama de seu filho.

Minutos depois, acontece o imprevisível. A intuição de Pickering estava certa, George III apertou sua mão várias vezes tentando fazer com que o pai entendesse de alguma forma que ele estava bem e principalmente, que ele estava vivo.

Depois de conseguir o que queria, Pickering admitiu que estava bêbado e agressivo na noite do incidente. Então, acabou se rendendo, ficando preso durante 11 meses acusado de agressão e porte de arma de fogo.

Algum tempo depois seu filho se recuperou completamente, eles puderam compartilhar um vínculo bonito e inquebrável entre pai e filho.

“Ele quebrou uma lei, mas ela foi quebrada pelas razões certas e eu só estou aqui agora por causa disso”, conta George III.

Fiquei arrepiada com a história dessa família! Você já ouviu uma história comovente de pressentimento parecida com essa? Conta pra gente.

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