Distimia, a melancolia que nos faz prisioneiros
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Os especialistas dizem que a distimia é o transtorno depressivo mais comum entre a população. Cabe ressaltar além disto que, apesar de ser uma depressão mais leve, o problema principal é que pode evoluir para crônica.
O termo possui suas raízes no grego e tem sua definição como um estado de ânimo onde o cansaço, a apatia, a melancolia e a falta de energia para encarar o dia a dia confirmam uma sensação muito comum em muitas pessoas.
Se este for o seu caso e você se sentir identificada, convidamos você a conhecer mais dados a seguir. Evite que a distimia seja o túnel que aprisiona sua vida.
É importante ter em conta que, apesar de ser o transtorno depressivo mais habitual, os psicólogos e psiquiatras não o consideram como uma depressão profunda, mas apenas mais um transtorno do estado de ânimo que, caso não seja tratado, pode acabar alterando nosso dia a dia.
Vejamos agora os pilares básicos que a definem.
Não está ainda bem claro o que determina a aparição da distimia. Não obstante, existem alguns exemplos que devemos ter muito em conta:
Um dos motivos pelos quais é tão complicado controlar a distimia é porque, por vezes, este tipo de melancolia crônica não se deve a fatores externos, senão internos.
Uma alteração em nossos neurotransmissores como, por exemplo, um déficit na serotonina, desenvolve uma variabilidade de nosso estado de ânimo, assim que o cérebro fica suspenso em uma baixa estimulação e em um estado de abatimento progressivo.
Devemos conhecer nossos antecedentes familiares. Se nossa mãe ou algum de nossos avós padeceu ou padece de uma depressão leve ou seu caráter é sempre apático, negativo e passam épocas de abatimento, deve-se estar em alerta.
A distimia costuma ser de origem hereditária, e a prevalência é maior de mães para filhas. Não é determinante, mas existe tal probabilidade.
O fato de viver em um lugar onde os vínculos afetivos foram traumáticos é, em algumas ocasiões, determinante.
Além disto, as experiências negativas, as perdas pessoais ou os fracassos sentimentais também são desencadeantes para este estado anímico que, sem chegar a ser una depressão severa, sem dúvidas, afeta o nosso dia a dia.
O mais complexo na distimia é que ela aparece em nossa vida quase sem que nos demos conta. Pouco a pouco temos menos vontade de fazer coisas, o ânimo cai e nossa felicidade e nosso equilíbrio vão se apagando lentamente.
É necessário considerarmos estes aspectos:
A razão de tudo está nos estímulos, motivações e novas ilusões. O motor da mudança está em seu interior e é necessário que o alimente com ilusões renovadas.
Apesar de que a distimia não costume ser superada de um dia para o outro, requer tempo, o uso de medicação, e encarar a vida de outra maneira.
Não se amarre às raízes do negativismo. Amarre-se de vez e com força a estas “caudas de cometa” que aparecem todos os dias para despertar você, para desprender novamente suas asas com otimismo e valentia.
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